
Quiet Quitting e Recrutamento: O Que a Desmotivação Ensina Sobre Contratar Certo
O Quiet Quitting — quando o colaborador faz apenas o mínimo e perde o engajamento — geralmente não é um problema que surge do nada. Ele costuma ser consequência de falhas no processo de recrutamento e seleção.
A desmotivação silenciosa revela falta de alinhamento entre candidato, função e cultura, descrições de vaga pouco claras, entrevistas superficiais e foco excessivo em competências técnicas. Também pode ocorrer quando a empresa vende uma realidade que não corresponde ao dia a dia.
Contratar certo significa avaliar comportamento, motivação e fit cultural, além de oferecer transparência desde o primeiro contato. Após a contratação, um onboarding bem estruturado evita que o engajamento caia logo nos primeiros meses.
No fim, o Quiet Quitting é um diagnóstico de problemas no processo seletivo, não apenas um comportamento individual — e aperfeiçoar o recrutamento é a forma mais eficaz de preveni-lo.









