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A Psicologia do Não: Como Rejeitar Candidatos sem Abalar a Marca Empregadora

Rejeitar candidatos faz parte do processo seletivo, mas a forma como o “não” é comunicado tem grande impacto na marca empregadora. Um retorno frio, demorado ou inexistente prejudica a imagem da empresa. Já um “não” rápido, respeitoso e empático mostra profissionalismo, valoriza o candidato e pode até transformá-lo em futuro talento ou embaixador da marca. O segredo está em dar feedback claro, reconhecer o esforço do candidato e manter portas abertas.

Microculturas Dentro da Empresa: Como o RH Pode Recrutar para Diferentes Times Sem Perder Unidade

Dentro de uma empresa, cada time desenvolve sua própria microcultura: comercial mais dinâmico, financeiro mais analítico, criação mais inovador.
O papel do RH é recrutar respeitando essas diferenças, mas sem perder a unidade da cultura organizacional.
O segredo está em: conhecer bem cada equipe, alinhar todos aos valores da empresa e promover integração entre os times.

Silêncio no Processo Seletivo: O Efeito do Sumiço do RH na Jornada do Candidato

O silêncio no processo seletivo — atraso em respostas, falta de feedback ou desaparecimento do RH — prejudica a experiência do candidato e impacta diretamente a reputação da empresa. Além de gerar frustração e insegurança, pode levar à perda de talentos qualificados e afetar a marca empregadora. Para evitar isso, é essencial investir em comunicação transparente, feedback constante, uso estratégico de automação e treinamento da equipe de RH. Um processo seletivo humanizado fortalece a imagem da empresa, engaja candidatos e aumenta a atração de profissionais qualificados.

RH e Marketing: Uma Aliança Estratégica para Atrair os Talentos Certos

A união entre RH e Marketing é essencial para atrair os talentos certos. Enquanto o RH conhece as pessoas e entende o que busca em um candidato, o Marketing traz estratégias de comunicação para divulgar a cultura da empresa, fortalecer a marca empregadora e tornar as vagas mais atrativas. Essa parceria melhora a visibilidade da empresa, atrai candidatos alinhados e agiliza o processo seletivo, aumentando a qualidade das contratações e a retenção de profissionais.

Candidatos Não São Recursos: Como Humanizar o Recrutamento Sem Perder Eficiência

Humanizar o recrutamento é enxergar candidatos como pessoas, não como “recursos”. Isso envolve comunicação clara, feedback, valorização da individualidade e entrevistas com propósito. Ao mesmo tempo, é possível manter eficiência com o apoio da tecnologia. O equilíbrio entre empatia e agilidade garante contratações mais assertivas e fortalece a marca empregadora.

Processos Seletivos Gamificados: Quando Vale a Pena e Quando é Só Moda?

Gamificação no recrutamento é a aplicação de elementos de jogos em processos seletivos, com o objetivo de tornar a experiência mais interativa e gerar dados úteis sobre competências comportamentais. Funciona melhor para vagas que exigem criatividade, resolução de problemas e engajamento de públicos mais jovens. Porém, se não houver alinhamento com o perfil da vaga ou análise estratégica dos resultados, pode ser apenas uma moda passageira.

A Geração Z no Mercado de Trabalho: Como Recrutar Jovens que Não Querem Só um Emprego

A Geração Z não quer apenas um emprego, mas um espaço onde possa crescer, aprender e gerar impacto real. Salário e benefícios importam, mas propósito, flexibilidade, diversidade e oportunidades de desenvolvimento são decisivos. Cabe ao RH criar processos autênticos, digitais e inclusivos para atrair e reter esses jovens, que já estão transformando a forma como trabalhamos.

Rituais de Boas-Vindas: Como o Onboarding Começa Muito Antes do Primeiro Dia

O onboarding não começa no primeiro dia de trabalho, mas no momento em que o candidato é aprovado. Rituais de boas-vindas antecipados — como mensagens personalizadas, kits, contato da equipe e acesso a informações — reduzem a ansiedade e fortalecem a relação entre empresa e novo colaborador.

Contratar para a Cultura que Você Quer Ter (e Não Só a que Já Tem)

Contratar apenas para a cultura atual pode limitar a evolução da empresa. O recrutamento estratégico deve considerar também a cultura desejada, selecionando pessoas que ajudem a construir o futuro da organização. O papel do RH é alinhar o processo seletivo com os objetivos estratégicos, garantindo equilíbrio entre o que a empresa já é e o que quer se tornar.

Além do LinkedIn: Onde Estão os Talentos que Sua Empresa Ainda Não Está Alcançando?

Muitas organizações limitam seu recrutamento ao LinkedIn, mas os melhores profissionais nem sempre estão lá. Eles podem estar em grupos de nicho, universidades, redes sociais alternativas, eventos presenciais ou até mesmo dentro da própria empresa.

O RH estratégico precisa ampliar canais de busca, fortalecer o employer branding e criar conexões genuínas para atrair talentos antes da concorrência.

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