
Recrutar em Tempos de IA: Como Manter a Ética e a Humanidade no Centro
Com o avanço da inteligência artificial, o recrutamento se tornou mais rápido e eficiente, permitindo automatizar tarefas como triagem de currículos e entrevistas iniciais. No entanto, esse progresso tecnológico também traz desafios éticos importantes, como a reprodução de vieses, a falta de transparência e a desumanização dos processos seletivos. Em meio a esse cenário, manter a ética e a humanidade no centro das decisões é essencial. Isso significa garantir que os candidatos sejam tratados com respeito, que seus dados sejam protegidos e que as decisões não fiquem exclusivamente nas mãos dos algoritmos. O papel do recrutador torna-se ainda mais estratégico: ele precisa equilibrar o uso inteligente da tecnologia com a sensibilidade humana necessária para avaliar histórias, contextos e potenciais. Afinal, por mais avançada que seja a IA, ainda é a empatia, a escuta e o olhar ético que tornam o recrutamento verdadeiramente eficaz e justo.