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Da Seleção à Experiência: Como o Processo Seletivo Define a Marca Empregadora

O texto mostra como o processo seletivo vai muito além de contratar pessoas — ele define a imagem e reputação da empresa no mercado.
Cada interação com o candidato comunica os valores da organização e pode fortalecer (ou enfraquecer) a marca empregadora.
Quando há comunicação clara, respeito e tecnologia com propósito, o recrutamento se transforma em uma experiência positiva, que atrai talentos, melhora a percepção da marca e gera resultados duradouros.

Em resumo: um bom processo seletivo é o espelho da cultura da empresa.

RH Infiltrado: O Que Aprender ao Participar Secretamente do Próprio Processo Seletivo

Participar secretamente do próprio processo seletivo é um exercício de empatia e de melhoria contínua. O “RH infiltrado” enxerga falhas e acertos que, muitas vezes, só o olhar do candidato revela. Essa estratégia, além de inovadora, demonstra comprometimento com a qualidade da experiência e ajuda a construir processos mais ágeis, transparentes e humanos.

Os Novos Indicadores do RH: Além do Turnover e do Time-to-Hire

O texto mostra que olhar só para turnover e time-to-hire não basta. Para contratar melhor e com impacto no negócio, o RH deve acompanhar: qualidade da contratação (QoH), tempo para produtividade (TtP), retenção em 90 dias, taxa de aceitação de ofertas (OAR), experiência do candidato (NPS), eficiência do funil, diversidade por etapa, custo de vacância (CoV), SLA das etapas, carga do recrutador, eficácia por canal, mobilidade interna e indicadores de marca empregadora. A recomendação é construir um painel curto, com metas claras, glossário padronizado e rituais mensais de decisão para transformar dados em ações.

Recrutamento Inclusivo para Pessoas 50+: O Talento Maduro que as Empresas Estão Perdendo

Recrutamento Inclusivo para Pessoas 50+: O Talento Maduro que as Empresas Estão Perdendo

Muitas empresas ainda deixam de contratar profissionais 50+ por preconceito etário. O resultado? Perdem experiência, maturidade emocional, visão estratégica e lealdade.

Profissionais maduros são ativos valiosos: ajudam a formar equipes multigeracionais, compartilham conhecimento e aumentam a produtividade com sua bagagem única.

👉 Incluir talentos 50+ não é só responsabilidade social, é uma estratégia de negócios inteligente. O futuro das empresas é multigeracional.

Testes Online: Até Onde Eles Medem Potencial de Verdade?

Os testes online vieram para ficar nos processos seletivos, trazendo agilidade e padronização. Mas será que eles realmente conseguem medir o potencial dos candidatos? Neste artigo, mostramos as vantagens e os limites dessas ferramentas e explicamos por que a combinação entre tecnologia e análise humana é o caminho mais eficaz para identificar talentos de verdade.

O Candidato Ideal Não Existe: Como Recrutar para Potencial e Treinabilidade

O candidato ideal não existe – e está tudo bem. Em vez de buscar a perfeição, as empresas e RHs podem ganhar muito mais ao recrutar para potencial e treinabilidade. Apostar em pessoas dispostas a aprender, adaptáveis e alinhadas à cultura organizacional é uma estratégia que fortalece equipes, reduz rotatividade e prepara o negócio para os desafios do futuro.

Cultura Digital: Como Recrutar em Ambientes 100% Online

O recrutamento em ambientes 100% online exige mais do que entrevistas por vídeo: é uma mudança de mentalidade. Empresas e RHs precisam adotar a cultura digital, investindo em tecnologia, comunicação transparente e processos humanizados para atrair e selecionar os melhores talentos. Boas práticas como entrevistas estruturadas, testes práticos online e feedback constante garantem eficiência, agilidade e uma experiência positiva para o candidato.

A Psicologia do Não: Como Rejeitar Candidatos sem Abalar a Marca Empregadora

Rejeitar candidatos faz parte do processo seletivo, mas a forma como o “não” é comunicado tem grande impacto na marca empregadora. Um retorno frio, demorado ou inexistente prejudica a imagem da empresa. Já um “não” rápido, respeitoso e empático mostra profissionalismo, valoriza o candidato e pode até transformá-lo em futuro talento ou embaixador da marca. O segredo está em dar feedback claro, reconhecer o esforço do candidato e manter portas abertas.

Microculturas Dentro da Empresa: Como o RH Pode Recrutar para Diferentes Times Sem Perder Unidade

Dentro de uma empresa, cada time desenvolve sua própria microcultura: comercial mais dinâmico, financeiro mais analítico, criação mais inovador.
O papel do RH é recrutar respeitando essas diferenças, mas sem perder a unidade da cultura organizacional.
O segredo está em: conhecer bem cada equipe, alinhar todos aos valores da empresa e promover integração entre os times.

Silêncio no Processo Seletivo: O Efeito do Sumiço do RH na Jornada do Candidato

O silêncio no processo seletivo — atraso em respostas, falta de feedback ou desaparecimento do RH — prejudica a experiência do candidato e impacta diretamente a reputação da empresa. Além de gerar frustração e insegurança, pode levar à perda de talentos qualificados e afetar a marca empregadora. Para evitar isso, é essencial investir em comunicação transparente, feedback constante, uso estratégico de automação e treinamento da equipe de RH. Um processo seletivo humanizado fortalece a imagem da empresa, engaja candidatos e aumenta a atração de profissionais qualificados.

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